7.23.2011

As meninas que queriam ser a Paula Moura Pinheiro

Deambulando pela blogosfera reencontro sítios outrora rotinas. O mesmo marasmo mascarado de angst intelectual, os mesmos textos, as mesmas ideias, as mesmas palavras difíceis, as mesmas afirmações de classe anti-classistas. Mas o pior, a mesma voracidade em construir um pedestal à custa de cadáveres que nunca existiram.
A crítica porque é cool criticar. O desconhecimento total do facto de que quanto mais conhecemos, mais nos devemos humilhar perante o mundo. Não de uma forma masoquista, mas sensata.

Uma felicidade: a falta de maturidade não é, de vez e de todo só masculina.

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